Enquanto o homem não pensa por si próprio, enquanto seus atos mais importantes não expressam os fundamentos de sua personalidade, ele segue à deriva, desamparado e sacudido para todos os lados pelo vagalhão de impressões desordenadas que arrebenta contra o limiar da consciência. Educar é libertar, isto é, dar força à personalidade da criança para resistir ao perigo da deriva mental. Mas como poderemos ajudar de forma eficaz a criança a organizar seu próprio poder espiritual? Que meios empregaremos para que arda, brilhante e luminosa, a chama a princípio vacilante da razão infantil? É através da escrita que será feita a educação da vontade na sua forma mais elevada, a da atenção. Seu ensino deve afastar-se de tudo aquilo que dispersa o esforço, e não pode jamais ser um acúmulo de conhecimento, mas um trabalho de concentração e de organização. – Jules Payot foi pedagogo e acadêmico francês. Nascido em 1859 em Chamonix, faleceu em 1940 na mesma comuna francesa. Em 1907 foi nomeado reitor das universidades de Chambéry e de Aix-en-Provence. A educação da vontade, publicado em 1894, foi traduzido em 32 línguas. Publicou outros livros sobre filosofia moral e educação, como O trabalho intelectual e a vontade e Autorité et discipline enmatière d’éducation. Admirador da doutrina psicológica da Igreja Católica, era, entretanto, um apologista da educação laica.
Autor: PAYOT, JULES
Editora: KÍRION
Número de Páginas: 328
Edição: 1
Ano: 2021
Origem: NACIONAL
O APRENDIZADO DA ARTE DE ESCREVER
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O APRENDIZADO DA ARTE DE ESCREVER
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